quinta-feira, 5 de maio de 2011

esbolço josé uma jornada

A história de José do Egito




Texto: Gn.37.1-11.

Introdução: Jacó tinha 12 filhos. José era diferente por ser o mais chegado ao pai,
ter boa índole e experiência pessoal com Deus.

1- Os sonhos de José.
Eram revelações e promessas de Deus para sua vida e para o benefício de muitos.
O jovem tem muitos "sonhos": projetos para a vida, a profissão, o casamento, a família,
o ministério, etc. Deus tem planos para cada um de nós.

2- As tribulações de José.
O contraste entre o plano de Deus e a realidade aparente. A história de José parecia tomar um
rumo oposto aos seus sonhos. Suas experiências foram: o poço, a escravidão, a acusação de adultério
e a prisão. A situação de José parecia piorar cada vez mais. Entretanto, cada tribulação fazia com que
ele chegasse mais perto do propósito final: o palácio de Faraó. Muitas vezes Deus não nos fala diretamente,
mas nos conduz através das circunstâncias.

3- A fidelidade de José.
Entre a promessa e a conquista existe tribulação e tentação. Isso esteve presente também na
história de Israel entre a promessa da terra e a conquista da terra. As tribulações podem nos
fazer enfraquecer diante da tentação, mas José não se deixou levar por isso. Ele não se
contaminou com a mulher de Potifar. Muitas são as tentações sobre a vida do jovem. José foi fiel
em todo lugar e em toda situação. O cristão deve ser exemplar, mesmo que seja na prisão ou no trabalho ou "no fundo do poço".

4- A vitória de José.
Finalmente, José chegou ao governo do Egito. Caminho difícil, destino glorioso. O cristão terá
vitórias na vida e a glorificação final quando Jesus voltar. Isso pode ser comparado com a entrada
de Israel em Canaã. Porém, só entraram aqueles que foram fiéis durante a travessia do deserto.

José na casa de Potifar



Texto: Gn. 39.1-23

Introdução: A realidade de José era bem diferente dos seus sonhos, mas ele continuava
fiel ao Senhor.

1- José demonstrou compromisso pessoal com Deus.
Estando longe da sua terra e da sua família, José não tinha quem o vigiasse no que se refere
ao seu comportamento, mas ele continuava fiel, pois tinha uma experiência pessoal com Deus.

2- José viveu uma contradição: um servo de Deus servindo a um ímpio.
Isto pode parecer inaceitável, contrário à expectativa e ao conceito de prosperidade,
mas José não reclamou. No futuro tudo seria corrigido pois ele se tornaria governador.

3- José foi um escravo exemplar.
Ele poderia viver revoltado e fazer as coisas de qualquer maneira, mas trabalhava com excelência
(Ef.6.5-8). O servo de Deus precisa fazer o melhor onde quer que esteja: na escola, no trabalho, em casa, etc.
Quem é fiel no pouco será fiel no muito (Lc.16.10).

4- José foi um escravo próspero.
Isto não combina com alguns conceitos de prosperidade. Ser próspero é ser bem sucedido,
mesmo que não sejamos ricos. José seria também um prisioneiro próspero e exemplar.

5- José resistiu à tentação.
O pecado poderia colocar tudo a perder. José poderia morrer antes de chegar ao governo.
Mas isto não aconteceu. Ele resistiu. Sendo homem, fugiu de uma mulher. Isto é contrário à
mentalidade mundana. Hoje, sua masculinidade seria questionada. José foi fiel a Deus.

6- José sofreu uma injustiça.
Ele foi acusado de adultério e Deus não interferiu para impedir sua prisão injusta.
É provável que ele tenha orado, mas Deus não respondeu. Por quê? A prisão fazia parte
do caminho para o palácio.

7- Deus estava com ele.
Este foi o segredo da vitória de José. Caminhando com Deus, José chegou ao palácio do Egito.
Precisamos andar com Deus para alcançarmos vitória e chegarmos ao céu. postado por acredito

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